Quando eu era criança, gostava de esperar meu pai chegar do trabalho pendurada na janela. Quando ele chegava em casa, eu pulava no colo dele, sem, ao menos, esperá-lo me chamar, nem sequer me olhar. Ele nunca me deixou cair. Hoje sei que dei grandes sustos e causei muitos males à coluna do meu pai, mas o meu pulo prova a confiança que tinha nele.
Ao pular, eu tinha certeza de que não cairia.
É engraçado como há várias histórias semelhantes entre pais e filhos. Mais curioso é como uma criança confia no pai, mesmo sendo ele falível e, quando crescemos, não confiamos em Deus, que não falha...
Há uns meses, era início do mês, próximo à data do meu pagamento, fui a uma loja, comprei alguma coisa da qual não me recordo, paguei no débito automático, mas eu não tinha olhado ainda o saldo da minha conta, se, por acaso, o salário não tivesse sido pago, não haveria nenhum dinheiro para pagar o gasto feito. Como o pagamento nunca tinha atrasado, eu tinha certeza de que, naquele dia, já havia dinheiro em conta. E, realmente, havia.
Ao pagar a conta, eu tinha certeza de que havia dinheiro.
Às vezes, é mais fácil acreditar que o pagamento foi depositado na conta do que crer que Deus supre cada uma das nossas necessidades. E essa é uma promessa:
O meu Deus, segundo sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma das vossas necessidades. (Filipenses 4.19)
É comum acreditar em pessoas, em entidades, empresas, mas é difícil confiar em Deus para as coisas da vida.
Por que é mais fácil duvidar do que confiar, se na confiança há certeza?
Ao pular, eu tinha certeza de que não cairia.
É engraçado como há várias histórias semelhantes entre pais e filhos. Mais curioso é como uma criança confia no pai, mesmo sendo ele falível e, quando crescemos, não confiamos em Deus, que não falha...
Há uns meses, era início do mês, próximo à data do meu pagamento, fui a uma loja, comprei alguma coisa da qual não me recordo, paguei no débito automático, mas eu não tinha olhado ainda o saldo da minha conta, se, por acaso, o salário não tivesse sido pago, não haveria nenhum dinheiro para pagar o gasto feito. Como o pagamento nunca tinha atrasado, eu tinha certeza de que, naquele dia, já havia dinheiro em conta. E, realmente, havia.
Ao pagar a conta, eu tinha certeza de que havia dinheiro.
Às vezes, é mais fácil acreditar que o pagamento foi depositado na conta do que crer que Deus supre cada uma das nossas necessidades. E essa é uma promessa:
O meu Deus, segundo sua riqueza em glória, há de suprir em Cristo Jesus, cada uma das vossas necessidades. (Filipenses 4.19)
É comum acreditar em pessoas, em entidades, empresas, mas é difícil confiar em Deus para as coisas da vida.
Por que é mais fácil duvidar do que confiar, se na confiança há certeza?
Olá Érica!
ResponderExcluirQuando você me falou do seu blog eu o abri imediatamente (coloquei em meus favoritos) mas não resisti ao impulso de ler a sua reflexão sobre as certezas e as incertezas da vida. Ao voltar, vou navegar um pouco mais por ele, mas quero, desde já, agradecer a oportunidade de estar diante de mais uma fonte (de boas reflexões) que vai abençoar e edificar muitas vidas.
PARABÉNS!
Que o Senhor nosso Deus continue cumulando a sua vida de bênçãos, juntamente com a sua família.
APDSJ